Na luta pelos direitos humanos que não chegam aos quartéis, a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) vem diuturnamente recebendo uma série de denúncias sobre excessos cometidos. Em menos de uma semana, registramos problemas na Ciatur, no Curso de Cabos e no 8º Batalhão. As queixas são muitas: abuso de autoridade, assédio moral, carga horária de trabalho escravizante. É inadmissível que ainda tenhamos que vivenciar situações como essa nos dias de hoje: forçar os PMs a tirarem escalas extras para festas de padroeiras, carnavais fora de época, feiras literárias e outros eventos. O policial e/ou bombeiro militar, como todo trabalhador e ser humano, precisa ter sua dignidade respeitada e suas folgas garantidas para cuidar da família e ter o merecido descanso. O coordenador da ACS – PE, Renílson Bezerra, já entrou em contato com as autoridades competentes, questionando o tratamento concedido a tropa. “Não podemos ficar calados diante de tantos absurdos”, diz. | |
Por: Paula Costa | Jornalista |
Fonte: http://www.acspe.com.br/v1/paginas/noticias_ver.php?codigo=001012
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